segunda-feira, agosto 14, 2006

Sons do oceano

Água salgada e o sol escaldante batendo na areia
Mais um começo piegas de uma bela poesia padrão
Por essa ninguém esperava, o sol queimou a sereia
Dos meus sonhos, lágrimas derramadas em vão

Sublimação da água no contato com a areia quente
O que era tudo virou nada em poucos segundos
De vida e de sonhos que acabaram, infelizmente
Mas feliz é aquele que se recupera para o mundo

Para viver mais um capítulo da nossa própria história
Embora não tenha graça saber qual será o nosso fim

A verdade é que não devemos manter a vida sóbria
São poucas as doses de equilíbrio para enfim morrer

Por Felepi

Um comentário:

Anônimo disse...

Vida é relativo, afinal somos seres feito de carbono, o que pode ser perigoso é aceitar esse fato completamente e esquecer a graça que é viver.